Jogo das pistas: O facilitador dá pistas para as pessoas adivinharem qual palavra ele está pensando. As pistas devem ser inferências que possam indicar o conceito de "implícito". Por exemplo: "palavra cujo significado não está explícito, mas pode ser deduzido", "característica de um texto que exige que o leitor faça interpretações", "informação que não está explícita no texto, mas que pode ser inferida", entre outras.
Lendo nas entrelinhas: O facilitador apresenta um texto com trechos que contenham informações implícitas e pede para as pessoas identificarem o que está nas entrelinhas. Em seguida, pode-se promover uma discussão sobre como determinadas palavras ou construções podem indicar significados que não estão explícitos.
Cabra-cega das entrelinhas: Uma pessoa é vendada e as outras apresentam cartões com palavras que tenham relação com "implícito". A pessoa vendada deve pegar o cartão e tentar adivinhar qual é a palavra, levando em conta as dicas que as outras pessoas derem para inferir o significado.
Desenho implícito: Os participantes devem desenhar uma cena que contenha elementos implícitos, ou seja, que exijam que o observador faça interpretações para entender o que está acontecendo. Por exemplo, um desenho de uma pessoa olhando para um relógio pode indicar impaciência, ansiedade, pressa, entre outras coisas.
Charadas implícitas: O facilitador apresenta charadas que contenham informações implícitas. Por exemplo: "Quem é aquele que sempre está presente, mas nunca é visto?" (o tempo); "O que é que é igualzinho um cachorro, mas é feito de madeira?" (um cepo); "O que está no final de tudo, mas começa com a letra 'L'?" (o limiar).